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m bingo em casa,Acompanhe a Hostess em Batalhas ao Vivo com Transmissões de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Cheia de Emoção..Interpretada por Neguinho da Beija-Flor, a obra aborda histórias e simbolismos relacionados às ruas. A letra do samba começa com o narrador reafirmando sua fé, saudando e "pedindo passagem" às entidades da rua, como exús e pombas-giras, cujas oferendas são feitas na encruzilhada ("Preceito! / Minha fé pra seguir nessa estrada / Odara ê! Reina firme na encruzilhada / Abram os caminhos do meu Beija-Flor"). No verso seguinte, o samba faz referência às rotas comerciais, como a Rota da Seda, que foi essencial para o desenvolvimento de grandes civilizações ("Por rotas já trilhadas no passado"). Também faz alusão ao caminho marítimo para a Índia e a descoberta do Brasil ("O tempo de tormenta que esse mar levou revela este novo Eldorado") e aos bandeirantes ("Nas trilhas da vida, desbravador / Destino traçado, vencedor"). O trecho seguinte faz referência ao calçamento das ruas do Rio de Janeiro no início do século XIX, com pedras chamadas de pé-de-moleque. Na época, escravos andavam descalços pelas ruas vendendo mercadorias ("Nos becos da solidão / Moleque de pé no chão"). A seguir, o samba remete às peregrinações e procissões religiosas, que fazem parte do setor do enredo que trata dos "caminhos da fé" ("E nessas andanças, eu sigo teus passos / São tantas promessas de um peregrino / É crer no milagre, sagrados valores / Em tantos altares, em tantos andores / A vela que acende, a dor que se apaga / A mão que afaga se torna corrente"). O refrão central do samba ainda trata da fé, colocando os nilopolitanos, como são chamados os componentes da escola, como romeiros ("Nilopolitano em romaria / A fé me guia! A fé me guia!"). O samba também remete à Praia de Copacabana, ilustrada no setor do enredo que trata de lugares famosos em todo o mundo ("Feito um poema à beira-mar / Canto pra te ver passar"). A parte final do samba faz referência à própria Beija-Flor ("Me vejo em seu caminho nessa imensidão azul do teu amor / E às vezes perdido, eu me encontro em tuas asas, Beija-Flor"). Também remete à Rua Marquês de Sapucaí, onde os desfiles são realizados desde 1978, sendo que a Beija-Flor é a maior campeã desde então, o que levou os compositores a colocar que a rua é o "ninho" da escola ("Por mais que existam barreiras, eu vim pra vencer no teu ninho / É bom lembrar, eu não estou sozinho"). O refrão principal do samba começa com uma saudação à Exu ("Ê Laroyê Ina Mojubá / Adakê Exu ôôô"); lembra que a rua é um espaço público, do povo ("Segura o povo que o povo é o dono da rua"); e volta a fazer referência às vitórias da Beija-Flor na Marquês de Sapucaí ("Ô corre a gira que a rua é do Beija-Flor").,'''Lucien van der Walt''' (nascido em 8 de setembro de 1972) é um escritor sul-africano, professor de Sociologia e educador do trabalho. Sua pesquisa envolve a tradição anarquista / sindicalista de Mikhail Bakunin e Peter Kropotkin, sindicalismo e história da classe trabalhadora, particularmente na África Austral, e a reestruturação neoliberal do Estado. Ele atualmente leciona e pesquisa na Rhodes University no Cabo Oriental, África do Sul, e anteriormente trabalhou na University of the Witwatersrand . Seu PhD de 2007 sobre anarquismo e sindicalismo na África do Sul no início de 1900 ganhou o prêmio internacional para a melhor dissertação de doutorado do jornal História do Trabalho e o prêmio do Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais na África para a melhor tese de doutorado africana..
m bingo em casa,Acompanhe a Hostess em Batalhas ao Vivo com Transmissões de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Cheia de Emoção..Interpretada por Neguinho da Beija-Flor, a obra aborda histórias e simbolismos relacionados às ruas. A letra do samba começa com o narrador reafirmando sua fé, saudando e "pedindo passagem" às entidades da rua, como exús e pombas-giras, cujas oferendas são feitas na encruzilhada ("Preceito! / Minha fé pra seguir nessa estrada / Odara ê! Reina firme na encruzilhada / Abram os caminhos do meu Beija-Flor"). No verso seguinte, o samba faz referência às rotas comerciais, como a Rota da Seda, que foi essencial para o desenvolvimento de grandes civilizações ("Por rotas já trilhadas no passado"). Também faz alusão ao caminho marítimo para a Índia e a descoberta do Brasil ("O tempo de tormenta que esse mar levou revela este novo Eldorado") e aos bandeirantes ("Nas trilhas da vida, desbravador / Destino traçado, vencedor"). O trecho seguinte faz referência ao calçamento das ruas do Rio de Janeiro no início do século XIX, com pedras chamadas de pé-de-moleque. Na época, escravos andavam descalços pelas ruas vendendo mercadorias ("Nos becos da solidão / Moleque de pé no chão"). A seguir, o samba remete às peregrinações e procissões religiosas, que fazem parte do setor do enredo que trata dos "caminhos da fé" ("E nessas andanças, eu sigo teus passos / São tantas promessas de um peregrino / É crer no milagre, sagrados valores / Em tantos altares, em tantos andores / A vela que acende, a dor que se apaga / A mão que afaga se torna corrente"). O refrão central do samba ainda trata da fé, colocando os nilopolitanos, como são chamados os componentes da escola, como romeiros ("Nilopolitano em romaria / A fé me guia! A fé me guia!"). O samba também remete à Praia de Copacabana, ilustrada no setor do enredo que trata de lugares famosos em todo o mundo ("Feito um poema à beira-mar / Canto pra te ver passar"). A parte final do samba faz referência à própria Beija-Flor ("Me vejo em seu caminho nessa imensidão azul do teu amor / E às vezes perdido, eu me encontro em tuas asas, Beija-Flor"). Também remete à Rua Marquês de Sapucaí, onde os desfiles são realizados desde 1978, sendo que a Beija-Flor é a maior campeã desde então, o que levou os compositores a colocar que a rua é o "ninho" da escola ("Por mais que existam barreiras, eu vim pra vencer no teu ninho / É bom lembrar, eu não estou sozinho"). O refrão principal do samba começa com uma saudação à Exu ("Ê Laroyê Ina Mojubá / Adakê Exu ôôô"); lembra que a rua é um espaço público, do povo ("Segura o povo que o povo é o dono da rua"); e volta a fazer referência às vitórias da Beija-Flor na Marquês de Sapucaí ("Ô corre a gira que a rua é do Beija-Flor").,'''Lucien van der Walt''' (nascido em 8 de setembro de 1972) é um escritor sul-africano, professor de Sociologia e educador do trabalho. Sua pesquisa envolve a tradição anarquista / sindicalista de Mikhail Bakunin e Peter Kropotkin, sindicalismo e história da classe trabalhadora, particularmente na África Austral, e a reestruturação neoliberal do Estado. Ele atualmente leciona e pesquisa na Rhodes University no Cabo Oriental, África do Sul, e anteriormente trabalhou na University of the Witwatersrand . Seu PhD de 2007 sobre anarquismo e sindicalismo na África do Sul no início de 1900 ganhou o prêmio internacional para a melhor dissertação de doutorado do jornal História do Trabalho e o prêmio do Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais na África para a melhor tese de doutorado africana..